Sexta-feira 13 e anualmente não há uma pessoa que não se lembre de um fato assustador, uma historia, lenda, ou até boatos que rondou gerações. Para destacar essa data, o Jornal Correio do Interior relembra que há 36 anos a cidade de Sorocaba mantém uma das maiores lendas urbanas do Estado de São Paulo, que ocorreu na década de 90 e que assusta muitas pessoas até os dias atuais, a boneca da xuxa macabra.
Uma boneca assassina da Xuxa em Sorocaba tomou conta dos noticiários da época, de modo estadual e até mesmo nacional.
O caso da boneca assassina de Sorocaba, possuída pelo diabo, virou notícia nos jornais Folha de São Paulo, Estadão e Jornal Cruzeiro do Sul.
A lenda em questão é que a boneca assassina, possuída pelo diabo, com unhas e seios tentou atacar uma criança à noite em um bairro Vila Helena. Naquele período, dizem que uma criança pedia a sua mãe uma boneca da Xuxa que iniciava carreira de sucesso na TV Globo.
Sem condições, a mãe da criança fez uma boneca de pano com a semelhança da apresentadora Xuxa. A criança então questionou a mãe, e disse que gostaria de ter a boneca oficial, e não a de pano…
Na ocasião, a mulher teria dito para filha que só conseguiria comprar a boneca oficial com a ajuda do diabo.
Inexplicavelmente, no dia seguinte ao ter feito a boneca de pano, a mãe conseguiu dinheiro e comprou a boneca oficial. A criança dormiu com o brinquedo, acordou toda arranhada e as unhas de plástico da boneca estavam sujas de sangue.
Existiu uma outra versão ainda mais assustadora, que a boneca da xuxa havia matado a criança com as unhas. Essa sequência de fatos terminou quando a mãe da criança resolveu levar a autora do suposto crime à Catedral. O objetivo era exorcizar o brinquedo, o que atraiu curiosos a época.
Confira outras notícias:
Multidão na porta da Igreja em Sorocaba com medo da boneca da Xuxa
Contudo, a boneca assassina criou vida e atacou a criança enquanto ela dormia. Após ocorrida, dizem que a boneca foi capturada pela Igreja Catedral Metropolitana de Nossa Senhora da Ponte de Sorocaba, em 9 de novembro de 1989. Todavia, a notícia se alastrou de forma rápida e uma multidão foi à igreja para ver a boneca assassina.
Naquele período, o monsenhor Mauro Vallini, então pároco da matriz, precisou fechar as portas do local para minimizar o tumulto e comunicou os jornais, bem como a polícia que tudo aquilo não passava de um boato.
Você também pode gostar de: