A Greve Geral dos metroviários, que começou no dia 3 de outubro e foi paralisada a pedido do Governo de São Paulo, poderá voltar a partir da próxima semana, a depender da Assembleia Geral que o Sindicato da categoria fará, dentro dos próximos dias.
Aliás, o motivo desta nova greve é justamente contra o Poder Público, que proibiu e até demitiu funcionários que queriam um novo movimento para paralisar o transporte público na capital e na Grande SP, no feriado do dia 12 de outubro.
Primeiramente, o Sindicato pretende votar se abre ou não uma Assembleia Geral nesta segunda-feira (30), para decidir pelo retorno da greve no dia 31 de outubro, véspera do feriado de Finados.
Outro assunto é se o Sindicato deverá pedir adesão de outras categorias, como a Sabesp, CPTM, e profissionais da área da Educação em uma Greve Geral mais longa contra as ações do Governador do Estado, Tarcísio de Freitas (Republicanos), de privatizar o serviço.
Em sua defesa, o governador disse que tem provas de imagens e áudios que comprovam a ”ilegalidade do movimento”, que até mesmo descumpre a Constituição Federal que prevê que as greves precisam ser marcadas com antecedência, para que a população não seja prejudicada.
No entanto, o Sindicato pensa de forma contrária e disse que no dia 12, houve apenas protestos isolados que sequer atrapalharam o serviço das linhas de metrô.
Gabriel Kazuo Sato se formou em Jornalismo pela ESAMC em 2017 e mesmo sendo portador de deficiência auditiva, visual e facial, nunca deixou que isto atrapalhasse sua dedicação e empenho nas tarefas. Já produziu inúmeras pautas de Esportes, Famosos, Cidades, conteúdo Evergreen, Politica e Saúde. Na faculdade, trabalhou na Agência Bagagem como estagiário no setor de Redação Publicitária.