Dez marcas de azeite de oliva não podem mais serem vendidas em supermercados do Brasil por determinação do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).
A ordem de suspensão de venda aconteceu na sexta-feira (15), determinando que todos os comerciantes, varejistas ou atacadistas, recolherem de suas prateleiras as marcas de azeite de oliva extravirgem. As marcas são: Terra de Óbidos; Serra Morena; De Alcântara; Vincenzo; Az Azeite; Almazara; Escarpas das Oliveiras; Don Alejandro; Mezzano; e Uberaba.
Além disso, os consumidores que tenham comprado o produto antes da determinação do Ministério da Agricultura e Pecuária, podem, se quiserem, devolver o produto ao local ondem comprar, conforme regra do Código de Defesa do Consumidor.
Pelo canal oficial Fala.BR, é possível relatar onde e quando o produto foi comprado.
O consumidor neste caso pode ter seu dinheiro devolvido, inclusive se já abriu e consumiu o produto. Para isso deve levar a nota fiscal comprovando que o produto foi vendido quando já estava na lista dos produtos que não deveriam ser mais vendido. Também é possível fazer uma reclamação na secretaria de vigilância sanitária do seu município.
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Marcas de azeite em esquema ilícito
Segundo o Ministério da Agricultura e Pecuária, as marcas de azeite listas tem um esquema licito que está sendo apurado na Operação Getsêmani. Esse esquema ilícito faz a importação, adulteração e distribuição de azeite de oliva fraudados. Em suma, a operação iniciou-se nos dias 6, 7 e 8 de março nas capitais São Paulo (SP), Recife (PE) e Natal (RN).
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Jornalista com mais de 9 anos de experiência, estudou na faculdade ESACM, e trabalho no Jornal impressos O Democrata, com circulação na região de São Roque, interior de São Paulo, bem como trabalhou na televisão na REDETV em Osasco, sendo produtor do RedeTV News, trabalhou por um período no São Roque Notícias em 2011, e fundou o popular jornal Correio do Interior em 2016. Em 2020 tornou-se correspondente do Metrópoles no interior de São Paulo. Ainda em 2020 foi convidado pelo Google Brasil a participar do Google News Initiative (GNI) para aprimorar-se em boas práticas do jornalismo digital. Como jornalista é especialista em assuntos de vagas de trabalho, noticias locais e conteúdos de editoria regional e policial.