Jovem de Mairinque presa em Paris por tráfico internacional de drogas é liberada e exibe notas de euro nas redes sociais

Jovem De Mairinque Presa Em Paris Por Tráfico Internacional De Drogas É Liberada E Exibe Notas De Euro Nas Redes Sociais

Em novembro de 2024 o Jornal Correio do Interior destacou em apuração exclusiva uma série de prisões de jovens moradores da microrregião de São Roque por tráfico internacional de drogas em diferentes países, caso que continua sendo apurado pela Polícia Federal.

Cerca de cinco jovens foram presos por transportarem drogas para países como, Índia, França, E Paquistão, bem como Portugal. De todos os jovens presos, em uma relação de nomes divulgada pelo Correio do Interior, uma dos jovens preso em Paris na França, sendo Maria Eduarda, foi liberada da prisão após cerca de seis meses presa por autoridades da França.

A jovem foi liberada há poucos dias e pelas redes sociais tem usado uma foto exibindo notas de euro que possivelmente recebeu ao transportar drogas do Brasil a França.

Em suma, os demais jovens presos no exterior pelo mesmo crime, seguem presos, sendo:

  • Washington Santos de 32 anos, morador de São Roque, preso na França em Paris.
  • Thiago Henrique, de 32 anos, morador de Mairinque, também está preso na França,
  • Kaylaine Isis de 22 anos, de Alumínio, presa na França
  • Luana Bernal, moradora de Araçariguama, presa em Portugal

Jovem de Mairinque presa no Paquistão

O caso que mais chama atenção e que parece não ter um desfecho tão breve é de jovem de Mairinque, Alessandra Paula Garcia de Almeida, de 24 anos, presa no dia 12 de novembro no Paquistão, especificamente na cidade de Karachi. Ela já passou pela sua terceira audiência com a Justiça do Paquistão, mas deve seguir presa.

Ao que apurado pelo Jornal Correio do Interior com autoridades de Karachi e uma fonte interna no presídio central de Karachi, onde ela está com outros três estrangeiros, nenhuma autoridade se manifestou em trazer a jovem de volta ao Brasil. As autoridades não querem de modo algum liberar ela, segundo uma funcionária do presídio que ajuda a jovem a fazer contato com o Jornal por meio de cartas fotografas e enviada por WhatsApp, já que ninguém consegue uma comunicação com ela, devido a ela falar unicamente português.