Em Mairinque, um morador da Vila Barreto que entrou em contato com o Jornal Correio do Interior, e pediu para não ser identificado, vive um drama. Há cerca de um mês tem enfrentando dificuldades com o sistema de abastecimento de energia elétrica fornecido pela CPFL.
Uma sobrecarga da rede extrema da companhia, fez com que ele perdeu diversos itens eletroeletrônicos, bem como equipamentos de trabalho e até mesmo um princípio de incêndio no imóvel no qual mora.
O problema foi identificado depois que vários equipamentos que eram ligados a tomadas de diversos cômodos da casa, eram queimados e logo ao acionar um eletricista, o morador do imóvel foi informado que a rede elétrica da casa estava com alta tensão, por parte da CPFL, que estava entregando uma voltagem maior do que o permitido para uma residência comum.
Desde que o problema foi identificado pelo eletricista, o morador do imóvel passou ligar na CPFl e solicitar um reparo na rede extrena com medição no seu relógio de consumo, mas a companhia nunca atende. Com o problema o morador está tendo que viver todo esse tempo com apenas uma única fase de energia elétrica e não podendo usar determinado eletrométricos, pois a rede pode pegar fogo, em resultado, a conta está sendo cobrada em alto valor, a conta que antes vinha em média R$ 100 reais aumentou repentemente com o problema para 220%.
O Jornal tentou contato com o setor de comunicação da CPFL para tentar ajudar o morador com o problema, bem como saber qual o procedimento de reparo pelos itens queimados, mas a companhia não retornou o contato do Jornal, que aguarda um posicionamento, bem como uma resolução ao problema do morador.
Em suma, o morador destacou que o prejuízo dos itens perdidos na sobrecarga é de pouco mais de R$ 10 mil.
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