Santa Casa de São Roque se manifesta sobre demora de atendimento a menino atacado gravemente por cachorro

Santa Casa De São Roque Se Manifesta Sobre Demora De Atendimento A Menino Atacado Gravemente Por Cachorro

“A Santa Casa de São Roque esclarece que o paciente Matheus Henrique Costa dos Santos deu entrada na unidade às 20h55 do dia 12 de junho, com ferimentos no crânio e na face.

Prontamente, após a sua chegada, ele já recebeu os primeiros cuidados, que incluíram limpeza dos ferimentos, medicação e consulta com pediatra.

Em seguida, Matheus foi encaminhado para observação, sob os cuidados da equipe médica, e registrado na Central de Regulação de Ofertas de Serviços de Saúde (CROSS), para a realização de uma tomografia de crânio. A vaga foi liberada na manhã de hoje, dia 13, quando o paciente foi transferido, de ambulância, para o Conjunto Hospitalar de Sorocaba (CHS).

A Santa Casa reitera o seu compromisso com a qualidade de seus serviços e melhores práticas assistenciais à população de São Roque e região, além de seguir à disposição para quaisquer esclarecimentos.”

O caso

O caso aconteceu no início da noite de quarta-feira (12). Ao ser atacada, a criança de seis anos teve ferimentos profundos na cabeça e teve que ser levada para Santa Casa de São Roque.

De acordo com informações do setor de atendimento do hospital, os familiares informaram no atendimento da Santa Casa, que o menino estava brincando com uma bola com outra criança no sítio onde morava, quando de modo repentino um cachorro atacou o menino

O menino foi socorrido de imediato pelos seus familiares, tendo sofrido tês ferimentos na cabeça. No momento do socorro, o menino passou a dizer que não tinha a visão de um dos olhos, o que gerou maior preocupação de seus pais.

Assim que chegou a Santa Casa de São Roque, uma equipe médica avaliou os ferimentos, classificando como grave a situação do menino. Em meio a todo ocorrido, os familiares da criança destacaram tiveram que esperar por mais de horas para que os enfermeiros e médicos pudessem limpar os ferimentos na cabeça da criança, bem como aplicar pontos e que em dado momento, até pensaram em solicitar uma transferência para outro hospital, mas não havia ambulância para o deslocamento de qualquer paciente no momento.